Brasil em Destaque!
Grande imprensa não foi, a sala era pequena e a produção, simples. Mesmo com tantas desvantagens, Pedro Lourenço foi o melhor show do dia. Pelo menos, com frescor jovem, não pensou apenas nas madames, como fez Rochas.
O que Dries van Noten tinha de mais bonito no seu desfile era a estampa botânica - que Pedro Lourenço já fez na coleção vista em São Paulo e Nova York, em junho. Lembram, das palmeiras pintadas por Lelli Orleans & Bragança, artista brasileira?
Gareth Pugh foi interessante, um tanto repetitivo na forma, melhor no final de listras. Laroche, sob a liderança de Marcel Marongiu, competiria com Pedro na modelagem de pregas e linhas retas e perderia, pelo colorido apagado dos pretos e rabiscos esverdeados e o final embabadado.
A grife Pedro Lourenço apresentou coleção durante o segundo dia da semana de moda em Paris
Thierry Mugler diverte, tem menos glamour clássico do que nos tempos do próprio. Compensa pela profusão de cortes, tiras, recortes, mais para figurino e moda praia do que para os guarda-roupas urbanos. Portanto, vamos em frente, Pedro Lourenço
Fonte: Terra
quarta-feira
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