Tratamento exige apenas pequenas incisões e tem apresentado um resultado harmônico e natural
A cirurgia plástica sem dúvida nenhuma teve grande evolução nas ultimas décadas. Novas cirurgias surgiram e outras tantas foram desenvolvidas.
O aperfeiçoamento dos instrumentos cirúrgicos, da tecnologia e conhecimento da anatomia, juntamente com a busca de novas técnicas com menor trauma, melhor recuperação e cicatrizes menores culminaram em cirurgias menos invasivas.
Talvez entre todas as mudanças, a mais evidente se dá no lifting facial, no tratamento da queda da sobrancelha e das rugas da testa.
Comumente realizada há poucos anos através de grandes cortes no couro cabeludo, o lifting frontal hoje pode ser realizado por pequenas incisões, em torno de 1cm, usadas apenas para a passagem de instrumentos e da fibra ótica. A cirurgia é feita por endoscopia, ou seja, através da visão de uma imagem mostrada em um monitor de TV, obtida por uma microcamera inserida pelas pequenas incisões.
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É por esta visão que o cirurgião solta a sobrancelha, manipula os músculos das rugas e reposiciona todas as estruturas tracionando-as para cima. Com isso, o resultado é um rejuvenescimento com cicatrizes mínimas.
Ainda mais recente do que o avanço do lifting frontal (testa e sobrancelhas) é o desenvolvimento do lifting facial endoscópico da região malar, mais conhecida como “maças do rosto”. Ainda pouco efetuada entre os cirurgiões, a elevação desta região também pode ser feita por uma cicatriz pequena localizada acima da orelha (região temporal). Por esta incisão, os tecidos são soltos e tracionados por pontos ou tiras de material especial com dentes, que prendem e tracionam os tecidos profundos para cima, onde são fixados. Esta técnica pode ser realizada sozinha ou associada ao lifting da região da bochecha e abaixo do queixo, em que é comum retirar pele em excesso, com conseqüente cicatriz.
Em pacientes com pouca flacidez de pele, mas que já sentem a descida dos tecidos da face e o aprofundamento dos vincos ao redor da boca (sulco nasogeniano), esta técnica sozinha é bem indicada. Para aqueles em que a pele em excesso já é uma realidade, a associação como lifting completo da face é a melhor opção.
Como toda cirurgia estética, o resultado visado é sempre natural e harmônico, sem exageros ou distorções, simplesmente procurando um reposicionamento dos tecidos e com isso um rejuvenescimento sem aparência de cirurgia.
sexta-feira
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